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quinta-feira, abril 25, 2024
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    Semana começa turbulenta em Brasília com desdrobamentos da demissão de Moro

    Agenda tensa

    A semana promete ser marcada politicamente por desdobramentos da demissão do agora ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. No desenrolar dos fatos está a apresentação de novo pedido de impeachment e coleta de assinaturas para a criação de uma CPI para investigar denúncias do ex-ministro de interferência política, da parte do presidente da República, sobre a Polícia Federal. Muita água deve passar por debaixo da ponte.

     

     

    Bola da vez

    Aqui em Brasília está uma correria danada pra ver quem sai na frente ou quem aparece mais no embate entre Bolsonaro e Moro. Quase todos os partidos de esquerda já se manifestaram interessados na demanda. O PSB deve entrar com pedido de abertura de processo de impeachment ainda nesta segunda-feira(27). O partido também corre atrás de assinaturas para a criação de uma CPI, assim como o Cidadania e o PSDB. Para isso, é necessário o apoio de ao menos 171 deputados.

    De carona

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) tem cerca de 30 requerimentos de abertura de processo contra Bolsonaro sobre a mesa. Na semana passada o ministro Celso de Mello, do STF, deu dez dias para Maia se manifestar em relação a pedido feito por dois advogados. A pauta da semana ainda não foi definida e Maia mostra que quer evitar atrito entre os poderes não permitindo um oba-oba político.

     

    Alça de mira

    A alta cúpula do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas aqui em Brasília está com a pulga atrás da orelha. É que a Câmara dos Deputados tem em pauta a votação da A MP 907/19 que destina à nova Embratur – denominado Instituto Brasileiro do Turismo -, parte dos recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) antes destinada ao Sebrae. O Sistema S atua nos bastidores para evitar a perda.

    Divergência

    Senado e Câmara parecem não se entender quanto à proposta de socorro aos estados durante a pandemia da Covid-19. Os senadores assumiram postura diferente e já estão em conversas avançadas com o Ministério da Economia. No senado a expectativa é que o projeto seja relatado, em caráter excepcional, pelo presidente Davi Alcolumbre (DEM) e contenha diferenças substanciais em relação à versão aprovada pela Câmara. Os deputados ainda o negociaram com o governo.

     

    Clima tenso

    O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, passou duas vezes pelo Palácio do Planalto na última semana e ouviu indicativos de que pode dançar do cargo. O presidente Jair Bolsonaro estuda entregar a pasta, numaminirreforma ministerial, ao Progressistas de Ciro Gomes, ou ao PSD de Gilberto Kassab. Já se sabe que a batata de alguém está assando.

     

    É o cara

    O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (27), em uma entrevista coletiva na saída do Palácio da Alvorada, que o “homem que decide a economia” no Brasil é o ministro da Economia, Paulo Guedes. Bolsonaro deu a declaração ao sair de uma reunião com Guedes, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Netto. Com isso, Bolsonaro reforça a importância de Guedes no governo.

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