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quinta-feira, março 28, 2024
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    Emanuel Pinheiro afirma que declarações de Bolsonaro geram confusão e insegurança e Mauro Mendes defende continuidade de medidas restritivas

    Por Giovana Giraldelli, da Redação

    Após o último pronunciamento de Jair Bolsonaro nesta terça-feira (24) sobre o covid-19, em que chamou a doença de “gripezinha” e incentivou o fim do confinamento em massa, muitos políticos e importantes entidades rechaçaram as palavras do presidente. Inclusive Mauro Mendes (DEM), governador de Mato Grosso e Emanuel Pinheiro (MDB) prefeito de Cuiabá, já manifestaram seus respectivos posicionamentos.

    Para evitar que o vírus se espalhe, Mendes afirmou que o Estado deve manter as medidas de isolamento social. “Vamos continuar a restringir o convívio social e a preparar toda a estrutura necessária para atender aos possíveis doentes do coronavírus”, disse o governador por meio de assessoria de imprensa nesta quarta-feira (25).

    Quanto ao discurso de Bolsonaro que defende a reabertura de comércio e de escolas, contrário às recomendações de especialistas e da OMS, Emanuel Pinheiro opina que geram confusão e insegurança. O prefeito de Cuiabá revela o que pensa sobre o assunto em entrevista à rádio Vila Real FM, concedida nesta quarta-feira (25).

    “Respeito a visão, mas acho que a gente precisa ter diálogo maior porque confunde muito, porque o próprio Ministério da Saúde vai para um lado e o presidente da república vai para outro lado. Isso deixa a população insegura, as autoridades ficam perplexas, perdidas”, declara.

    A Secretaria de Estado de Saúde confirma 6 casos de covid-19 em Mato Grosso, destes, 5 são na capital. A atualização dos dados é realizada regularmente de segunda à sexta-feira pelo SES- MT. Até o momento, foram notificados mais de 2 mil casos de coronavírus no Brasil, com 46 óbitos.

     

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