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O Procon, órgão de fiscalização ao consumidor, não identificou em Mato Grosso a cobrança de valores abusivos para realização de testes do novo coronavírus.
Até o momento, apesar da intensa procura por conta da alta de contaminação registrada nos últimos dias pela onda gripal que engloba o novo coronavírus, a variante ômicron e a Influenza, não foi identificado nenhuma cobrança anormal.
Os testes rápidos são vendidos nas farmácias e dura em torno de 10 a 30 minutos e não precisa ser submetido a laboratório para colher o resultado. Nas farmácias de Cuiabá e Várzea Grande, o preço varia de R$ 90 a R$ 150.
O coordenador de fiscalização do Procon, Ivo Vinicius Firmo, relatou que a normalidade dos preços em Mato Grosso está dentro da realidade. “Monitoramos desde o final do ano passado uma variação de preços, mas nada que seja considerado abusivo”, relatou.
O assessor jurídico do Sincofarma (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos), informou que a recomendação às 1,8 mil farmácias de Mato Grosso é que evitem preços abusivos para não sofrer sanções do Procon. “A única alteração que pode ocorrer nos preços é se for comercializado um produto com origem mais cara. Do contrário, os preços serão mantidos no patamar atual”, destacou.