R$ 3 MI
Prefeitura cumpre acordo, paga R$ 3 mi ao HCan e unidade volta a funcionar
A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, comunicou que realizou nesta segunda-feira (21), conforme o acordo realizado na semana passada, o pagamento no valor de R$ 3 milhões ao Hospital de Câncer, assim como fez repasses ao Hospital Geral e ao Santa Helena.
A secretária Ozenira Felix também informou que os comprovantes dos pagamentos feitos já foram enviados aos diretores das unidades de saúde e que o recurso veio da dívida que o Estado tinha com o município.
O acordo mediado pela Assembleia Legislativa foi de que a Prefeitura fizesse um repasse ainda nesta segunda-feira no valor de R$ 3 milhões ao Hospital de Câncer e que a partir de janeiro de 2021 terminasse de quitar a dívida de R$ 6,6 milhões que tem com a unidade.
Com o pagamento, o presidente do HCan, Laudemi Nogueira, garantiu que o hospital, que precisou ser fechado nos últimos dias, voltará a funcionar.
Veja abaixo a nota enviada pela prefeitura:
Nota à imprensa
A Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá (SMS) informa:
– Conforme acordado em reunião realizada na Assembleia Legislativa, no último dia 17, a Secretaria realizou o pagamento de repasses aos hospitais filantrópicos – Hospital de Câncer de Mato Grosso, Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá e Hospital Beneficente Santa Helena, na tarde desta segunda-feira (21).
– Os comprovantes de pagamentos já foram encaminhados às diretorias dos hospitais.
– O pagamento foi efetuado após recebimento, também na tarde desta segunda-feira (21), de recursos devidos pelo Estado ao Município.
– A Secretaria Municipal de Saúde reforça seu compromisso com a população cuiabana e todos os usuários do SUS que são atendidos em Cuiabá de continuar trabalhando para a boa prestação de serviço.
Por: Olhar Direto


Executivo
Importação de insumo de vacinas é questão burocrática, diz Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (21), durante sua live semanal nas redes sociais, que o atraso no envio de insumos farmacêuticos para a produção de vacinas contra a covid-19 é apenas uma questão burocrática. Bolsonaro negou qualquer problema político do governo brasileiro com Índia e China, países que fabricam os imunizantes e também os chamados ingredientes farmacêuticos ativos (IFA), que serão usados para a produção, em solo brasileiro, da Coronavac e da dose da AstraZeneca.
“O problema, como o próprio embaixador disse, é burocrático. Não é nada de político, como alguns falaram”, disse o presidente. Durante a live, Bolsonaro estava acompanhado dos ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. De acordo com o chanceler, a Embaixada do Brasil em Pequim, capital chinesa, está negociando a liberação dos insumos retidos, cuja previsão de entrega era ainda para este mês.
“Nosso embaixador em Pequim, na verdade, tem conversado porque é lá que precisa operar para conseguir os insumos da vacina dentro da burocracia chinesa, que é uma coisa normal”, afirmou. Ontem (20), três ministros do governo federal se reuniram com embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, para discutir formas de acelerar esse processo.
Em relação à Índia, Bolsonaro destacou o seu relacionamento do líder do país asiático, Nerendra Modi, para refutar que houvesse qualquer problema entre os países. “O interesse que o Modi tem no Brasil nós também temos na Índia. Um excelente relacionamento. E nada mudou”, disse. Mais cedo, o governo brasileiro divulgou que as vacinas contra a covid-19 desenvolvidas em parceria entre a AstraZeneca e a Universidade de Oxford devem chegar ao Brasil amanhã (22), vindas da Índia. Inicialmente, a previsão é que elas chegassem há uma semana. Ao todo, foram contratados 2 milhões de doses, fabricadas pelo laboratório indiano Serum.
Edição: Paula Laboissière
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