VALOR
Inflação do aluguel sobe 2,94% em março e acumula 8,26% no ano
O Índice Geral de Preços – Mercado ( IGP-M ), popularmente chamado de inflação do aluguel , subiu 2,94% em março, puxado principalmente pela alta dos combustíveis . Os dados são da Fundação Getulio Vargas (FGV) e indicam aceleração frente à fevereiro, quando subiu 2,53%, chegando agora a 8,26% em 2021, e 31,10% em 12 meses .
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o IGP-M havia subido 1,24% e acumulava alta de 6,81% em 12 meses.
O índice é o que serve de parâmetro para os reajustes de contratos de locação. Ele é influenciado principalmente pelo dólar, e pelas cotações de produtos internacionais.
Neste ano, o IGP-M vem registrando variações acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a inflação oficial do país. A meta de inflação do Comitê de Política Monetária (Copom) para este ano é de 3,75%. Pelo sistema de metas, não haverá descumprimento se a inflação oscilar entre 2,25% e 5,25% em 2021. A expectativa do mercado para o IPCA deste ano passou de 4,71% para 4,81%, segundo o último relatório Focus do Banco Central .


ECONOMIA
Mais de 130 lojistas já fecharam definitivamente as portas em shoppings de MT
Ao menos 50 lojistas fecharam as portas em shopping centers em Mato Grosso no primeiro trimestre deste ano. O número já representa mais da metade das baixas registradas nos oito de meses de pandemia de 2020.
De abril e dezembro do ano passado, 80 lojistas de shopping center e galerias fecharam definitivamente as portas em Mato Grosso.
Os dados são da União dos Lojistas de Shopping Center (Unishop). Os segmentos mais afetados são de alimentação, vestuário e calçados. O presidente da Unishop, Geraldo Prado, diz que houve piora da situação com as recentes quarentenas obrigatórias.
“Nós ficamos cento e poucos dias fechados ano passado e quando reabrimos tivemos uma retomada boa. O Dia dos Pais, em agosto, já foi bom e o Natal foi ótimo para muitos empresários, na comparação com o Natal de 2019. Mas, veio essa piora da pandemia e fechamento novamente que afetou muita gente”, comentou.
Quarentena e problemas de caixa
Segundo ele, as baixas aconteceram principalmente entre empresários que já vinham com alguma dificuldade de equilíbrio, por causa do cenário negativo no ano passado, que não conseguiram se recuperar o suficiente e as novas restrições os pegaram de surpresa.
“Havia algumas pessoas já com problema de caixa, mas o principal problema foi a pandemia. O setor já vinha em uma situação boa, de recuperação. Mas, neste ano já ficamos 15 dias fechados. Somos a favor de fechar as portas se for necessário, só queremos saber se está funcionando [o lockdown], se realmente é necessário”, questionou.
O empresário Geraldo Prado diz que há expectativa que o cenário volte a melhorar neste ano, a partir do segundo semestre, para quando é estimado um maior avanço da vacinação.
Reinaldo Fernandes – O Livre
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