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quinta-feira, abril 25, 2024
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    Governadores e prefeitos de capitais pressionam por mais crédito com o aval da União.

    Estratégia 2020

    Como sempre, em ano de eleições, governadores e prefeitos de capitais têm pressionado o Palácio do Planalto para assegurar que a União seja avalista de um limite maior de empréstimos que Estados e municípios possam tomar no mercado. O argumento é de quer a aprovação federal é vital importância para que os crédito sejam obtidos com com juros menores. Os recursos podem ser usados, por exemplo, para tocar projetos de infraestrutura. A equipe econômica, porém, resiste em ampliar o valor do teto de empréstimos com o seu aval, por causa do volume de calotes que teve de assumir nos últimos anos. Caso o Estado ou município não pague a prestação, o Tesouro honrará a dívida. Olha o perigo!!

    Troca

    Nova dança das cadeiras. O Diário Oficial da União desta sexta-feira , traz a nomeação do general Walter Souza Braga Netto como ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República e do ministro Onyx Lorenzoni, que substitui Osmar Terra, no Ministério da Cidadania.

    Dispensado

    Terra, deputado licenciado, reassume o mandato de deputado federal. A cerimônia de posse dos ministros está marcada para a próxima terça-feira (18/2), às 15h, no Palácio do Planalto.

    De novo

    Nova pesquisa realizado pela FSB e pela revista Veja,, mostra que, se a votação fosse hoje, o presidente Jair Bolsonaro ganharia dos principais nomes cogitados para a disputa, com exceção do ministro da Justiça, Sergio Moro.

    Sem informação

    Criticado por ter dito que o dólar alto não era um problema porque estava na hora de acabar com a festa das empregadas domésticas indo à Disney, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem evitado falar com a imprensa em Brasília.

    Ala crítica

    Uma ala do Supremo Tribunal Federal (STF), mais crítica à Operação Lava Jato, pretende usar a delação do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB) para rever o atual entendimento da Corte que permite que delegados de polícia fechem acordos de colaboração premiada.A delação, sob sigilo, envolve ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e políticos

    Sugestão polêmica

    Mais desavenças. Bolsonaro está defendendo mudanças no processo que leva à eleição do presidente da Organização dos Advogados do Brasil (OAB). Segundo o presidente, “talvez um dia o presidente da OAB seja eleito pelo voto de todos os advogados, e não pelos chefes das seccionais”.A sugestão é uma indireta ao presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, com quem Bolsonaro constantemente troca farpas pela imprensa.

    Verba forte

    Caiu mais um na Esplanada dos Ministérios. A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, exonerou seu subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Paulo Roberto de Mendonça e Paula. A saída foi confirmada pela edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União. Mendonça foi o responsável por assinar um contrato de R$ 7 mi com uma empresa de tecnologia que seria usada como laranja para desvio de dinheiro público.

    CPI

    Empolgado, o deputado federal Pedro Cunha Lima, do PSDB da Paraíba, anuncia a criação na Câmara da CPI dos Penduricalhos. Para começar, quer saber a quanto vão os privilégios no serviço público com auxílio creche, paletó, mudança, livros, saúde, jornais e alimentação.


    Demora

    A coluna informa que o Senado trata com lentidão o projeto que limita o uso de jatinhos da Força Aérea Brasileira por autoridades do governo federal, familiares e amigos

    Metodologia

    “Brasília, 12 + 1 de fevereiro, 19h”, assim Bolsonaro começou sua habitual live ontem. O número 13, que o presidente se negou a falar, identifica o Partido dos Trabalhadores (PT), principal partido de oposição ao governo.

    Economia

    A taxa média de desemprego fechou 2019 em queda em 16 estados, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios–Contínua (Pnad-C), divulgada hoje (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    IBGE

    A menor taxa média anual de desemprego ficou com Santa Catarina: 6,1%.Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso aparecem em seguida, todos com 8%. Já os maiores percentuais foram observados no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%).

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